sábado, 3 de setembro de 2011

A Saga Crepúsculo: Lua Nova




Lua Nova" é o segundo volume da série "Crepúsculo" a chegar às telas. Esta edição, ao contrário do capítulo anterior, retrata sobre perder o verdadeiro amor. Ao completar 18 anos, Bella Swan é surpreendida com uma festa de aniversário preparada por Edward Cullen e todos os outros membros de seu clã, porém, um fato inesperado surge em meio a muitas comemorações. Por descuido, Bella corta uma pequena parte de seu corpo e seu sangue começa a ficar completamente à mostra para todos os vampiros. A partir daí, e também com o intuito de protegê-la, Edward decide mudar de cidade com sua família. Imediatamente Edward diz a Bella que não a ama mais e que a partir daquele momento ela deveria seguir o seu caminho sozinha. Os meses passaram e Bella, muito abatida, aproximou-se ainda mais de Jacob Black. Os dois começaram a viver uma grande amizade, mas até aquele momento o segredo de Jacob ainda não havia sido revelado a Bella. A garota descobriu toda a verdade após ocorrer alguns incidentes envolvendo o jovem lobisomem. Bella também se vê no meio da batalha entre vampiros, lobisomens e Victoria. Para mim, o melhor filme de toda a saga (ainda!), "Lua Nova" agora ficou mais radiante, mais vivo, com cenários mais coloridos, personagens com mais um up, cabelos, roupas, tudo novo e não podemos esquecer da participação dos vampiros Volturi que sem eles o filme não seria o melhor da saga (minha opinião), bom acho que os Volturi tão aquele ar de vampiros de antigamente, e faz com que nós tenhamos uma identificação com os estamos acostumados de ver. A novidade deste filme são a presença dos lobos que não ficaram a desejar, mas espero que na próxima os atores estejam mais malhados e encorpados, eles estão tão magros, parece que só comi osso. Bom, é o motivo maior para ver a película e a transformação do ator Taylor Lautner, que para seu papel do personagem Jacob Black teria que dar uma mudança totalmente radical, acho que as garotas aprovaram. Nesse filme vemos que o amor não é só foi feito de rosas, que temos nossas desavenças, mesmo se essa pessoa fosse Robert Pattinson, e quando estamos com problemas que são as primeiras pessoas que nós falamos sobre esse assunto?, é claro nossos amigos, bom, é isso que Bella faz, vai atras do seu amigo Jacob, e no desenrolar do filme nós começamos a entender esse amor que Jacob tem por ela. A partir de então, começa as batalha, em que os público deve escolher Team Edward ou Team Jacob. A trilha sonora que compõem o filme é maravilhoso, figurino, efeitos especiais estão muito bem produzidos.Um dos filmes que vai ficar na história não pela magnitude do filme, mas sim pela sua grande legião de fãs , pelo grande sucesso nos cinemas e pela mudança nas histórias vampirescas . Vale a pena assistir, com a família ou namorado (a) e com o som bem alto.

"O elenco, em toda sua abrangência, mostra-se mais competente. Kristen Stewart tem porte de protagonista e leva o filme nas costas. Uns podem considerá-la uma atriz inexpressiva, mas ela incorporou a personagem Bella e traduz para a tela algo bastante natural e com fluidez. Robert Pattinson – esse sim inexpressivo – é muito menos exigido aqui, mas não compromete nada. Taylor Launter teve seu papel com vertiginoso aumento de importância e esteve a altura para representar um personagem de extrema importância para que a história consiga sair do âmbito depressivo que ela se lança. Temos um bom elenco de apoio também, composto por Dakota Fanning – belíssima e imponente – e Michael Sheen, que certamente serão bem mais exigidos futuramente.

E adentrando para os aspectos técnicos, quesito massacrado no filme anterior, temos um avanço. Os lobos digitalizados são realistas, as batalhas são bem feitas, a maquiagem consegue com que os vampiros sejam mais fieis à descrição que Stephenie Meyer faz no livro, o movimento dos vampiros é mais crível. Tudo aqui está melhor. E se antes tínhamos uma edição de som ruim, com um subaproveitamento da trilha sonora, dessa vez o acerto na escolha das faixas, sendo elas mais maduras, mais descritivas e mais sutis, dão um tom especial às cenas. A trilha percorre Muse, Tom Yorke, Anya Marina, e é claro, o mestre Alexander Desplat, da trilha de “O Curioso Caso de Benjamin Button”, que traduzi em partituras os sentimentos do filme." - Cinemacomrapadura

Nota: 7,0



Fotos:






































Poster: 






Trailer:





Cenas: 


(A parte mais triste)















Soundtrack:







































































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